sábado, 8 de maio de 2010

As festas de dia das mães


Tudo bem, ainda não é dias das mães, mais eu como uma boa filha tenho que fazer um post pra minha queria mãezinha, que hoje me matou de raiva. {E olha que o dia ainda nem tá na metade, digitando at 14:56} enfim, por estas e outras sigo a grande teoria do nosso amigo Playmobil.

Acordo às cinco da manhã em pleno sábado para terminar de ler o livro literário, fico lendo, lendo, lendo, até dar a hora de tomar banho e me mandar pra escola fazer prova. Tuuuudo ok, duas provas de Física e uma de Literatura do meu querido livro do João do Rio, cujo livro nem terminei e ainda bem que não caiu as crônicas que eu não li. Termino as provas e desço, pela primeira vez, no ano não sou umas das ultimas pessoas a sair da sala, por milagre. Quando eu chego no lindo pátio da escola, está lá todo mundo muito animado comentando as provas, e o fato do dia cujo eu havia me esquecido: A festa do dia das mães está acontecendo lá no ginásio.
ok, minha mãe deve estar lá, então feliz da vida -n, sigo até o querido ginásio da escola. fiquei assim: PQP, que tanto de gente :O, ok, não demorei muito pra achar minha mãe, mas eu não ia ficar lá com ela não. e eu não ia sair pra beijar ninguém não. eu não ia aguentar aquele calor que tava lá não, poax, na minha querida cidade estava um calor da pota de 30° graus, e naquela quadra a temperatura tava berando os quarenta, além daquele suor humano em kilos que eu sinceramente odeio, além do pequeno fato, de naquela "festa de arromba" ter pais de TODAS as turmas, do pobre maternal até o terceirão, e são três turmas de cada, além do turno da tarde. até então, eu tava pensando que não ia demorar muito, mais depois de fazerem umas 407823094709 orações, passaram para as apresentações, que foram todas um fiasco.
Eles decidiram ensaiar aquela musica linda, da Adriana Calcanhoto, avião sem asa, fogueira sem brasa (8).
ok, todo mundo tava achando que ia enfiar os alunos, que estavam todos de branco no meio da quadra, mas colocaram os pobres pestinhas para cantar na arquibancada, para a decepção de todos e principalmente de quem estava na arquibancada ao lado dos pirralhos.
Depois disso, teve uma apresentação fulera do balé da escola. demoraram mais uns 30 minutos pra arrumar todas as badequinhas de rosa, ainda não entendo, porque osmoses e difusões facilitadas, os pobres pais colocam as coitadas das crianças de dois anos pra fazerem balé? as pobres coitada não sabem nem se controlar e equilibrar direito pra andar, imagine dançar -.-', então só tinha as badecas chorando, deitando e etc no meio da quadra, fora aquele bando de mães achando as meninas liiiiiiiindas, só porque faziam uns passinhos de balé básico -_-' me poupe afs.
depois das apresentações limdjas, as professoras juntaram no meio da quadra pra entregar os pestinhas de volta aos pais, e todos muito exaustos e chateados da apresentação, sairam correndo pra pegar as criaturinhas. Minha mãe muuuuuuuuy abiga, me mandou ir buscar minha irmã no meio da multidão. Demorei 10 minutos pra ir e pra voltar daquela confusão de mães, chorando e abrindo os presentes. Me diz porque que santos eles não esperam pra abrir em casa? ¬¬'
no final, sai daquela escola p* da vida, afinal, passo lá mais de 45 horas por semana, e ainta aturar todo aquele povo? e ainda, a escola fica no meio de um monte de vielinhas estreitas da porra, então, minha mãe teve que estacionar a umas 3 quadras, e no meio do caminho eu só reclamava de tudo que ocorreu ¬¬'.
do nada minha mãe para e fala: ALIIIIIIIICE, QUETA MENINA, VOCÊ TÁ PRECISANDO DE UM NAMORADO PRA SE AQUETAR, TÁ NERVOSA DEMAIS tenso

Um comentário:

Anônimo disse...

Tô solteiro